actos de violência, morte de inocentes: a crença religiosa não deve ser invocada para estes casos, declararam Estados participantes em reunião
actos de violência, morte de inocentes: a crença religiosa não deve ser invocada para estes casos, declararam Estados participantes em reunião a religião nunca pode justificar a morte de inocentes ou o terrorismo, declararam esta quinta-feira os participantes numa reunião de alto nível da assembleia Geral, expressando simultaneamente preocupação por casos graves de intolerância, discriminação e assédio persistirem entre pessoas de diferentes crenças e culturas. O uso da religião deve ser rejeitado como motivo para a morte de pessoas e actos terroristas, sublinharam.
Em dois dias de debates sobre Cultura da Paz, convocados por iniciativa do rei abdallah da arábia Saudita, apelou-se ao entendimento mútuo através do diálogo e do respeito pelos direitos humanos entre os defensores de várias religiões, culturas e civilizações.
Preocupados com casos graves de intolerância, discriminação, expressões de ódio, assédio às minorias e comunidades religiosas de todos os cultos, os Estados participantes sublinharam a importância de promover o diálogo, a compreensão e a tolerância entre os seres humanos, bem como o respeito por todas as suas diversas religiões, culturas e crenças, de acordo com uma declaração lida pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, no final da reunião.