O número de crianças em risco pode aumentar, alertou o presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco
O número de crianças em risco pode aumentar, alertou o presidente da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em RiscoEsta pode ser uma das consequências da crise financeira para as famílias. as dificuldades podem repercutir-se em maior stress dos pais, em maiores dificuldades no acompanhamento dos filhos, salienta armando Leandro. Um cenário contudo que não é inevitável, defende o responsável.
À margem do encontro das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens do Oeste (CPCJ), o juiz conselheiro diz existir um alerta especial para que estejamos atentos às crianças e procuremos que as consequências da crise se repercutam o menos possível no seu bem-estar. as CPCJ estão preparadas para dar resposta, refere, citado pela Lusa.
Mais de 70 por cento das medidas aplicadas aos menores em risco passam pelo acompanhamento junto de pais ou de familiares, disse o presidente da Comissão nacional. E para isso é necessário que haja equipas que o façam com tempo, reforçou.
Se não for intensivo, não resulta, salientou armando Leandro deixando o alerta: Não se acompanha uma família por telefone ou com uma visita de vez em quando.