Minoria cristã de Mossul vive, há mais de uma semana, um verdadeiro calvário. homicídios selectivos, violências e ameaças são uma ameaça permanente
Minoria cristã de Mossul vive, há mais de uma semana, um verdadeiro calvário. homicídios selectivos, violências e ameaças são uma ameaça permanenteO primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, decidiu enviar mil polícias para Mossul para proteger os cristãos. ao mesmo tempo ordenou um inquérito para esclarecer os atentados que vitimaram vários cristãos.
Numa nota do próprio gabinete do primeiro-ministro lê-se que duas brigadas da polícia nacional foram enviadas para Mossul. a cidade iraquiana é tida pelo governo iraquiano e pelos Estados Unidos como último bastião da al Qaeda no país.
Segundo o governador provincial, Duraid Kashmula, cerca de mil famílias cristãs terão abandonado Mossul devido a esta onda de violência, a pior desde o eclodir da guerra em 2003. O comando militar de Mossul afirma que não sabe quem está por trás destas violências anti-cristãs, mas que espera conseguir proteger os cristãos.
Ontem, 12 de Outubro, Bento XVI lançou um apelo a favor dos cristãos perseguidos do Iraque. Na praça de São Pedro rezou pelos cristãos perseguidos no mundo, em particular da Índia e do Iraque.