Duas horas de conversa animada, bem disposta, nesta primeira edição das “Tertúlias no museu” com monsenhor Luciano Guerra
Duas horas de conversa animada, bem disposta, nesta primeira edição das “Tertúlias no museu” com monsenhor Luciano GuerraO Santuário tem de ser central em Fátima. Foi o início e é para ali que convergem as pessoas. Pode ser incómodo, mas não se pode fazer mais nada, afirmou o antigo reitor do Santuário de Fátima. Monsenhor Luciano Guerra diz compreender que os jovens pensem em Fátima na sua vertente civil, para além do Santuário, mas advertiu: Esta cidade não tem outra solução senão ser cidade religiosa.
Um dia depois de ter cessado funções, o convidado das Tertúlias no museu defendeu ainda que há falta de sensibilidade para a exposição dos produtos nas lojas de artigos religiosos. Não penso que não comprem menos pelo facto de não os ter (artigos) na rua, disse.
O homem que esteve 35 anos à frente do Santuário de Fátima, o sexto e mais longo reitorado deste santuário mariano, considera que se deveria ser mais exigente (na exposição dos artigos) . E os comerciantes acabariam por entender, apontou às mais de cem pessoas presentes nesta iniciativa.