“Sempre amei a população de Fátima” e “vi sempre (na população) uma raí­z fatimita”, afirmou monsenhor Luciano Guerra, ao receber a medalha de ouro da cidade
“Sempre amei a população de Fátima” e “vi sempre (na população) uma raí­z fatimita”, afirmou monsenhor Luciano Guerra, ao receber a medalha de ouro da cidadeO reitor do Santuário defendeu que Fátima tem que tentar encontrar capacidades para resolver os seus problemas urbanísticos, porque já houve muitas tentativas sem resultado.
Numa cerimónia simples, simbólica e singela (o reitor tentou dissuadir qualquer homenagem), monsenhor Luciano Guerra sublinhou que, para que Fátima seja, de facto, cidade da paz, o futuro deve ser pensado nessa perspectiva.
a construção do Centro Pastoral Paulo VI, a reconstrução dos urbanística de Nossa Senhora do Carmo e Dores bem como, recentemente, a construção da nova igreja da Santíssima Trindade são obras de um mandato de 35 anos. Obras feitas com um cuidado especial: Esta cidade tem linhas de desenvolvimento traçadas pela Capelinha das aparições. Pelo que deve guiar todos os outros urbanística, as zonas mais próximas, a partir daí.
Do lema da cidade e que se encontra gravado na medalha de ouro que lhe foi oferecida, monsenhor Luciano Guerra deixa uma proposta para a concretização desse lema. É bom que se interessem, hoje, com os peregrinos daqui a mil anos, e com a pureza dos lugares onde nasceram estas crianças. Se isso acontecer, Fátima será cidade da paz, afirmou.
O homem que esteve 35 anos à frente do Santuário de Fátima assinalou que ter Nossa Senhora no brasão, isto manifesta que as pessoas estão convencidas que Nossa Senhora apareceu.