” a pobreza não é uma fatalidade” mas um “desafio à missão da Igreja”, afirmou o presidente da Cáritas Portuguesa
” a pobreza não é uma fatalidade” mas um “desafio à missão da Igreja”, afirmou o presidente da Cáritas Portuguesaacredito, como muitos, que é possível erradicar a pobreza, salientou Eugénio da Fonseca no painel da tarde do congresso da Pastoral Social que decorreu em Fátima. O responsável da Cáritas frisou que há muito a fazer para acabar com os dois milhões de pobres em Portugal.
Entre as medidas a tomar apontou a necessidade de novas estratégias pastorais. Os desafios assentam na opção preferencial pelos pobres, no envolvimento da comunidade cristã nesta matéria bem como a necessidade de formação de agentes da pastoral social.
Deve passar-se da acção fragmentada para uma acção integral da pessoa humana, referiu. Eugénio da Fonseca acentuou ainda a opção pelos pobres implica, para os cristãos, a conversão.
Foto: Dr. Eugénio da Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa e cardeal Renato Martino, presidente do Concelho pontifício Justiça e Paz