Em nome da fé. Eles vão em missão por meses ou anos. São leigos e voluntários missionários
Em nome da fé. Eles vão em missão por meses ou anos. São leigos e voluntários missionários a experiência de missão é algo que enriquece não só o jovem enviado como também a comunidade de onde parte. Ele vem, trás a experiencia que viveu, cria laços entre as Igrejas e isso é importante para construir a comunhão que nos dizemos que é Igreja, afirma o presidente dos Institutos Missionários ad Gentes.
Certo que as experiências de curta duração, de um a três meses, dão flores, o padre Sabença defende a necessidade de um acompanhamento dos que foram, a longo prazo. Se não tiverem o mínimo de continuidade, o mínimo de acompanhamento, acaba quando acabou o brilho da flor, sublinha o missionário. O representante dos 20 institutos missionários presentes em Portugal manifesta o seu carinho especial por um trabalho realizado com uma vocação já amadurecida. Para a Igreja e a realização da missão da Igreja é muito importante um voluntariado missionário de longa duração, seja a nível laical ou mesmo consagrado.
O voluntariado missionário é uma forma de servir, antes de mais a missão da Igreja. Essencialmente, é a disponibilidade que qualquer cristão pode dispensar ao serviço da Igreja, disse ainda.
Vai-se em nome da fé: O voluntário vai como testemunha de Jesus Cristo, salienta o missionário. Se é certo que muitos vão em missão ad gentes, para outro país, pode ser feita também no próprio país, na diocese, na paróquia, na comunidade. a Igreja é na sua essência missionária e, como tal as comunidades devem ter este cariz. Enquanto tal não acontecer temos de continuar a dinamizar as comunidades cristas para que suscitem essas vocações e, há outras formas de missão na Igreja, concluiu.