ao outro que é diferente e não tem a mesma religião e, até mesmo ao outro que é crente, afirmou o teólogo João Duque, nos trabalhos do congresso missionário nacional
ao outro que é diferente e não tem a mesma religião e, até mesmo ao outro que é crente, afirmou o teólogo João Duque, nos trabalhos do congresso missionário nacionalO segundo leigo a efectuar uma conferência neste congresso apontou que a missão começa logo na família, de esposo para esposo, de pais para filhos. O desafio da fé é ir ao encontro do outro, seja ele crente ou não crente.
a missão só é missão se estiver no coração da Igreja local, seja em que local for, afirmou. E nas nossas comunidades temos cristãos que consomem fé, criticou. Logo o dinamismo acaba aí.
Outro dos perigos enunciados pelo teólogo é a relação virtual/real. Questionado sobre a existência de uma outra realidade, a virtual que, concorre com a real, o teólogo frisou a necessidade da realidade virtual (como o Second Life) ter de ser assumida por cada um na sua realidade encarnacional.
Para viver o mundo real da família não podemos sair dela. O mundo real é dado ao ser humano. Uma construção virtual é humana frisou. Na realidade de cada igreja local, com maior ou menor dinamismo missionário, o desafio da vida eclesial é a vivência da localização sem perder o horizonte da universalidade, e a universalização sem perder o horizonte da localização.