“Temos dificuldade em testar a radicalidade evangélica”
“Temos dificuldade em testar a radicalidade evangélica” a igreja portuguesa é, hoje, um pouquinho mais missionária. Dez anos trouxeram uma realidade diferente à sociedade portuguesa .
Mas dois terços da humanidade ainda não conhece Jesus Cristo, afirmou Rui Pedro, missionário scalibriano. Por isso continua a ser preciso quem parta em missão.
É preciso ter a ousadia de ensaiar coisas novas como estamos a fazer, já na última década. De país de emigrantes, Portugal é local de acolhimento. Os chineses são o grupo que mais cresce em Portugal, apesar de não ser o maior grupo.
O sacerdote que se encontra em Roma e que já foi o director da Obra Portuguesa das Migrações apontou a realidade diferente que os imigrantes trouxeram a Portugal.
Rui Pedro aconselhou: aceitemos esta mobilidade, saíamos dos esquemas tradicionais, temos de ser pessoas de múltiplas pertenças. O sacerdote que se encontra a trabalhar em Roma referiu ainda que a esperança reside nos leigos e jovens que aí estão com a sua coragem, radicalismo evangélico a dar cartas a muitos de nós.