O presidente da Comissão Episcopal das Missões considera que o congresso missionário nacional deve ser um “ponto de partida”
O presidente da Comissão Episcopal das Missões considera que o congresso missionário nacional deve ser um “ponto de partida”Isto é, o início de um caminho para que nasça uma nova cultura que é a cultura do Evangelho nesta sociedade portuguesa que está adormecida, anestesiada e quase sem sentimentos, afirmou o bispo auxiliar de Braga.
O bispo antónio Couto considerou que o congresso poderia ser um ponto de chegada mas isso suponha que o trabalho estaria a ser feito na base. Eu penso que não está a ser feito na base. E expressou o desejo que este momento possa ser um ponto de partida para que este trabalho vá para as bases.
E que trabalho é afinal este? Que as nossas dioceses e as nossas paróquias, as pessoas experimentem o poder do Evangelho, a alegria do Evangelho e que nasçam grupos que vivam à volta da Palavra, à volta do Evangelho e que sintam alegria em transmitir o Evangelho ao seu irmão do lado e, assim, a cada um dos seus irmãos, adiantou.