agência está no terreno a ajudar a controlar os estragos com a passagem do furacão pelo país. Cheias e deslizamento de terras são motivo de preocupação
agência está no terreno a ajudar a controlar os estragos com a passagem do furacão pelo país. Cheias e deslizamento de terras são motivo de preocupaçãoO furacão Gustav já custou a vida a cerca de 20 pessoas nas Caraíbas, mas é no Haiti que os seus efeitos mais se fazem sentir, depois da sua passagem que deixou um rasto de destruição e inundações.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Haiti está, neste momento, a ajudar a controlar os danos causados pelo furacão. a agência tem em marcha várias medidas destinadas a limitar as inundações em alguns dos bairros mais pobres – incluindo Cité Soleil e Martissant – na capital, Port-au-Prince, mitigando os efeitos da enorme tempestade que ali passou na segunda-feira.
Enquanto há muitas áreas que registaram graves inundações e, tragicamente, mortes, em particular no Sul, a dimensão dos danos em Port-au-Prince não parece ser tão extensa como já vimos no passado, afirmou Joel Boutroue, o coordenador humanitário das Nações Unidas, depois da avaliação no terreno da destruição resultante do furacão, que causou grandes cheias e deslizamento de terras.
Milhares de haitianos foram retirados de barco ou camiões das suas casas, nos departamentos do Oeste, Sudeste e Nippes, com a ajuda de soldados capacetes azuis, da missão de manutenção de paz da ONU no Haiti.