países lusófonos apresentaram em Saragoça os seus percursos de gestão da água nos seus países. O evento foi coordenado pelo Instituto da Água de Portugal
países lusófonos apresentaram em Saragoça os seus percursos de gestão da água nos seus países. O evento foi coordenado pelo Instituto da Água de PortugalO acesso à água potável e saneamento, na linha dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, das Nações Unidas, é um ponto forte da cooperação entre os países da CPLP, Comunidade de Países de Língua Portuguesa. apesar das diferenças geográficas e políticas, Santo Tomé, angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, Timor e Portugal têm algo em comum que não é apenas a língua. Entre outros pontos, figura a gestão da água.
a CPLP pode ajudar os seus países a encontrar recursos, implementar programas de educação sobre a importância da água, conservar os ecossistemas ou combater doenças causadas com a má utilização da água, afirmou Hélder Jorge Vaz, secretário da CPLP, em Saragoça. a entreajuda pode melhorar a qualidade de vida dos lusófonos, sem a qual não se conseguirá alcançar os Objectivos do Milénio, segundo o presidente do Instituto das Águas de Portugal, Orlando Borges.
Cada país da CPLP apresentou uma visão geral da sua gestão da água. Portugal explicou a situação das albufeiras partilhadas com Espanha ao abrigo do acordo de albufeira. O controle dos caudais e a gestão dos volumes de água são alguns aspectos que contribuem para as boas relações neste domínio entre os dois países ibéricos.