“é muito bonito ver a doação dos jovens no acolhimento e testemunho missionário”. Em Quito, o 3º Congresso americano Missionário discute as perspectivas de futuro do jovem na actual sociedade
“é muito bonito ver a doação dos jovens no acolhimento e testemunho missionário”. Em Quito, o 3º Congresso americano Missionário discute as perspectivas de futuro do jovem na actual sociedadeOs jovens têm uma grande ânsia de obter resultados concretos e imediatos ao assumir uma missão. Seguindo a metodologia do aprender, escutar e anunciar, o 3º Congresso americano Missionário e 8º da américa Latina (CaM3-COMLa8) reflectiu sobre a missão em chave juvenil.
O jovem precisa de sentir-se apoiado pelos seus bispos, padres e agentes de pastoral, afirmou o bispo de Ji-Paraná, Brasil, Bruno Pedron. Os jovens devem ser olhados como condutores que contribuem para a transformação das situações de conflitos da sociedade.
Segundo Inocêncio Xavier, missionário em Goiás, o jovem quer ser valorizado e contribuir para a solução de problemas comuns. É preciso acreditar na responsabilidade e na criatividade que [os jovens] anseiam expor, dando-lhes formação religiosa, política, social e participativa, acrescenta Inocêncio Xavier. Por sua vez Daniel Lagni, director Nacional das Obras Missionárias Pontifícias, espera que o CaM3-COMLa8 apresente propostas de soluções para as situações provocadas pela globalização, pelo vazio existencial e pela busca pela espiritualidade.
Os missionários desejam construir uma Igreja capaz de oferecer formação religiosa, humana, afectiva, política, social e participativa. O congresso está fluindo bem e é admirável o esforço da Igreja do Equador neste encontro, acrescenta padre Daniel Lagni.