Dificuldade da dupla pertença, “não encontrando apoio, esvazia os jovens dos seus valores mais sagrados”, afirmou arcebispo de Lubango, angola, na Eucaristia da peregrinação internacional de 13 de agosto
Dificuldade da dupla pertença, “não encontrando apoio, esvazia os jovens dos seus valores mais sagrados”, afirmou arcebispo de Lubango, angola, na Eucaristia da peregrinação internacional de 13 de agosto a migração não é um facto rotineiro, muitas vezes convertido em pesadelo mas uma oportunidade a quem busca trabalho num país que não é o seu, afirmou o presidente da peregrinação internacional aniversária de agosto, dedicada por excelência às migrações. Nos países que recebem imigrantes, o fenómeno da migração deve ser entendido como uma oportunidade de repartir com o migrante e refugiado aquilo que é seu.
Lembrando o primeiro encontro de responsáveis africanos para a pastoral das migrações, que decorreu em Junho, no Quénia, Zacarias Kamwenho assinalou que foi lançado um pedido de políticas migratórias desburocratizadas, que levem a uma cultura de participação.
Nesta caminhada para a cidadania global necessitamos de pôr em prática a convivência pacífica, ou seja, o saber viver na diversidade de culturas e de religiões e que isto implica uma pedagogia comum e recíproca que começa na família e, permeada pela escola, chegue àquela maturidade que considera toda a Migração como uma dádiva, afirmou o Prémio Sakharov pela Paz em 2001.