acaba por ser uma grave ameaça para a saúde das comunidades: 2,5 mil milhões de pessoas não têm acesso a saneamento e instalações sanitárias. Mas melhorou o acesso à água
acaba por ser uma grave ameaça para a saúde das comunidades: 2,5 mil milhões de pessoas não têm acesso a saneamento e instalações sanitárias. Mas melhorou o acesso à água
Mais de 2,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo continuam sem ter acesso a saneamento básico, apesar dos progressos recentes. Estes dados constam de um relatório da Unicef e da Organização Mundial de Saúde (OMS) que apontam outro número preocupante: quase 1,2 mil milhões de pessoas não têm instalações sanitárias para as suas necessidades, o que constitui uma grave ameaça para a saúde das suas comunidades.
Com a tendência actual, o mundo ficará aquém da meta de mais de 700 milhões de pessoas com saneamento, definidos pelos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio, disse ann Veneman, a directora executiva da Unicef. Sem melhoras rápidas, muito será perdido.
ainda assim, o relatório mostra alguns progressos nesta matéria de acesso a melhores fontes de água potável, com o número a ser inferior a mil milhões de pessoas sem água potável, o que acontece pela primeira vez desde que estes dados começaram a ser compilados em 1990. actualmente, 87 por cento da população do mundo pode ter acesso a fontes de água, valor que se espera que aumente para 90 por cento em 2015.
Com a tendência actual, o mundo ficará aquém da meta de mais de 700 milhões de pessoas com saneamento, definidos pelos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio, disse ann Veneman, a directora executiva da Unicef. Sem melhoras rápidas, muito será perdido.
ainda assim, o relatório mostra alguns progressos nesta matéria de acesso a melhores fontes de água potável, com o número a ser inferior a mil milhões de pessoas sem água potável, o que acontece pela primeira vez desde que estes dados começaram a ser compilados em 1990. actualmente, 87 por cento da população do mundo pode ter acesso a fontes de água, valor que se espera que aumente para 90 por cento em 2015.