Em três dias morreram três funcionários de organizações não-governamentais e agências internacionais. Violência cresceu desde o início do ano
Em três dias morreram três funcionários de organizações não-governamentais e agências internacionais. Violência cresceu desde o início do ano
O coordenador humanitário das Nações Unidas para a Somália manifestou esta terça-feira a sua preocupação com a rápida deterioração da situação de segurança no país, depois de dois trabalhadores humanitários somalianos terem sido mortos na sexta-feira e um dos agentes de transporte do Programa alimentar Mundial (PaM) ter sido morto a tiro no domingo.
É inaceitável e incompreensível que os trabalhadores humanitários que se esforçam para salvar vidas e atenuar o sofrimento humano num dos ambientes mais difíceis do mundo estejam a ser alvos e mortos, afirmou Mark Bowden.
Também é muito preocupante que o nível geral de violência em grandes partes da Somália tenha aumentado constantemente desde o início do ano e atingido um número inaceitável de baixas civis, afirmou Bowden.
Os dois trabalhadores humanitários que morreram na sexta-feira trabalhavam para organizações não-governamentais locais na capital, Mogadíscio.
É inaceitável e incompreensível que os trabalhadores humanitários que se esforçam para salvar vidas e atenuar o sofrimento humano num dos ambientes mais difíceis do mundo estejam a ser alvos e mortos, afirmou Mark Bowden.
Também é muito preocupante que o nível geral de violência em grandes partes da Somália tenha aumentado constantemente desde o início do ano e atingido um número inaceitável de baixas civis, afirmou Bowden.
Os dois trabalhadores humanitários que morreram na sexta-feira trabalhavam para organizações não-governamentais locais na capital, Mogadíscio.