Na presença de Batolomeu I o Papa apelou à superação das divisões. Bento XVI acendeu o fogo que oferecerá a sua chama aos peregrinos de todo o mundo durante o ano Paulino
Na presença de Batolomeu I o Papa apelou à superação das divisões. Bento XVI acendeu o fogo que oferecerá a sua chama aos peregrinos de todo o mundo durante o ano PaulinoO ano dedicado a São Paulo – chamado ano Paulino – começou com a invocação de Bento XVI: Congrega-nos em união, a partir de todas as divisões, para a unidade dos cristãos. De 28 de Junho de 2008, durante um ano comemora-se o bimilenário do nascimento de são Paulo, o grande apóstolo da missão.
Como imagem concreta do caminho para a unidade, à abertura solene estavam presentes, ao lado de Bento XVI, representantes de outras Igrejas e comunidades cristãs, e os patriarcas das Igrejas de Oriente, incluindo da Rússia. Entre outros o patriarca ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu I, e um representante do arcebispo de Cantuária, Rowan Williams, líder espiritual da Igreja anglicana, impossibilitado de estar presente
Em sintonia com a Igreja católica, o ano Paulino foi inaugurado também em Damasco, a cidade da conversão do apóstolo. a proclamar a abertura do ano, em nome de todas as comunidade cristãs da cidade, foi o patriarca greco-ortodoxo de antioquia, Inácio IV, uma vez que o patriarca greco-melquita católico de antioquia, Gregório III, se encontra em Roma.
Na Turquia, no local onde se situava Tarso, cidade natal de Paulo, o ano foi inaugurado a 22 de Junho. Neste local, hoje não há cristãos, nem igrejas. Para a celebração deste ano Paulino, foi solicitada a utilização da antiga igreja de São Paulo, oficialmente transformada em museu, como muitas outras igrejas na Turquia.