Oásis da memória, Cidade perdida e Ilha do silêncio, três propostas de que os turistas da agência de viagens missionária puderam escolher
Oásis da memória, Cidade perdida e Ilha do silêncio, três propostas de que os turistas da agência de viagens missionária puderam escolherNo ‘Oásis da memória’, o visitante pôde recordar ou conhecer os 50 anos de presença missionária em Águas Santas, Maia. Em 1958, os padres armando Giovanni, Francisco Marques e o irmão Bartolomeu abriam a casa.
Hoje, a comunidade é composta por seis missionários: três portugueses, um tanzaniano, um moçambicano e um argentino.
Os nomes dos padres que trabalham nesta comunidade, aqueles que frequentaram ali o seminário e que se ordenaram sacerdotes, também constam desta exposição. a completá-la fotografias de vários momentos vividos por muitos ali naquela casa.
Chegados à ‘Cidade perdida’ O panorama é desolador. Sons e imagens de guerra, morte, pobreza, desgraça, delinquência, injustiça. E agora?
Como nada está definitivamente perdido, vocês são a esperançaouvem os visitantes. Esperança para ajudar as pessoas a encontrarem-se e a construir uma nova vida.
Na ‘Ilha do silêncio’, o som que se ouve convida à introspecção, à reflexão e à meditação. 15 tendas com o símbolo da Consolata, alojam o visitante peregrino e convidam-no a abraçar a Cruz. E isso significa no sentido mais profundo deixar-se consolar, salvar pelo nosso Deus que, só quer para ti felicidade. E uma felicidade que contempla a vida, na plenitude.