Estudaram no Seminário da Consolata. alguns consagraram-se, a maioria não. Mas, a ligação a esta família mantém-se
Estudaram no Seminário da Consolata. alguns consagraram-se, a maioria não. Mas, a ligação a esta família mantém-seNestes 50 anos, de presença no norte, passaram pelo seminário da Consolata, 755 alunos. 24 foram ordenados sacerdotes. O número deve ou não preocupar? O padre Luís Brito considera que é maravilhoso. Hoje em dia, não é tão numeroso. O sacerdote lembra ainda que, foi pelo exemplo que os jovens foram conquistados: Não os convencíamos, simplesmente tentávamos dar o melhor testemunho.
Já o padre Elísio assunção, um dos primeiros alunos do Seminário, considera que este rácio é fraco. O Instituto teve dificuldades de perceber o povo do norte, referiu. Outras congregações tiveram aqui mais frutos porque tiveram outra inculturação, apontou o director da Fátima Missionária.
Os números da Europa apontam para uma taxa de ordenação dos oito por cento, apontou o padre aventino Oliveira.
Estou convencido que se não tivesse passado por cá, a minha vida teria sido pior, salienta Francisco Freitas. Casado, entrou no seminário em 1963. Da sua turma eram 36, nenhum é padre.
Ficou em si o espírito de bem-fazer, comenta o homem que é director de recursos humanos de uma grande empresa. E di-lo não por vaidade mas por gratidão a esta casa.
aprígio Venda chegou ao seminário da Consolata em 1982. Entrou no auge. Eram 60 no seminário. acabou por sair seis anos depois. No entanto, a minha vida, hoje, deve-se, uma percentagem enorme, aos missionários da Consolata. Hoje já casado e pai,continua ligado à Consolata. E, em jeito de balanço, diz que valeu a pena.
Outros alunos como Modesto da Silva deram também o seu testemunho: a Consolata continua a ser a mesma família que adoptei.