Têm visto o apoio crescer e um maior acesso aos mercados, mas a sua dívida externa também continua a aumentar. São os países sem acesso ao mar, os mais pobres dos pobres
Têm visto o apoio crescer e um maior acesso aos mercados, mas a sua dívida externa também continua a aumentar. São os países sem acesso ao mar, os mais pobres dos pobresOs países em desenvolvimento no interior, sem acesso ao mar, permanecem marginalizados na economia global, apesar do aumento da ajuda ao desenvolvimento, da redução da dívida externa e do maior acesso aos mercados internacionais, enunciou esta quarta-feira o enviado da ONU para as nações mais pobres do mundo.
Embora representem cerca de 15 por cento dos membros da comunidade, a sua quota nas exportações mundiais manteve-se muito abaixo de um por cento, exemplificou Sidi Cheick Diarra. E acrescentou: a sua insustentável dívida externa continua a aumentar por causa de uma combinação de baixa produtividade, com baixo retorno do investimento e de um crescimento lento das exportações.
O alto representante das Nações Unidas para os Países Menos Desenvolvidos, Países em desenvolvimento sem litoral e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (que se traduz na sigla inglesa de UN-OHRLLS), disse à chegada da reunião regional de avaliação, em adis abeba, capital da Etiópia, que não havia qualquer mudança fundamental na posição dos países mais pobres.