as instituições que acolhem crianças e jovens nos açores «têm uma grande dimensão», um modelo «inadequado» para que o funcionamento se possa assemelhar a um contexto familiar
as instituições que acolhem crianças e jovens nos açores «têm uma grande dimensão», um modelo «inadequado» para que o funcionamento se possa assemelhar a um contexto familiar a investigadora Gilberta Rocha alertou para esta realidade, com base num estudo realizado entre 2004 e 2005. a investigação abrangeu perto de 500 crianças e jovens, dos 0 aos 25 anos, e 20 instituições nos açores.
as instituições estudadas estão pouco providas de sociólogos e psicólogos, técnicos essenciais para um acompanhamento específico das crianças institucionalizadas, com limitações a vários níveis, refere. Socializações alternativas: Crianças e Jovens em Instituições, elaborada pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade dos açores aponta ainda para famílias com fracos recursos económicos, muito jovens ou muito idosos, com questões associadas à pobreza, toxicodependência e negligência.