Quem regressa à província congolesa enfrenta a hostilidade de quem ficou. O aCNUR está atento ao que se passa
Quem regressa à província congolesa enfrenta a hostilidade de quem ficou. O aCNUR está atento ao que se passa a agência para os refugiados está a ajudar a promover o diálogo contra a ameaça de novos conflitos de terras na região oriental da província do Kivu do Sul da República Democrática do Congo (RDC), um dos maiores problemas que os refugiados enfrentam quando regressam à região.
a terra está na raiz de muitas querelas entre os congoleses que regressam e os que nunca saíram da RDC, bem como entre refugiados e pessoas deslocadas internamente, segundo informa o alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR).
Para facilitar o processo de reintegração para os que chegam ao Sul do Kivu – uma província que faz fronteira com o Ruanda e com o Uganda e tem visto relativa estabilidade -, o aCNUR e os seus parceiros têm vindo a trabalhar para incentivar uma mediação.
Existe agora uma verdadeira janela de oportunidade para, no regresso dos congoleses desenraizados, ajudá-los a reconstruir as suas vidas , afirmou o chefe do escritório do aCNUR em Uvira, Nasir Fernandes.