a presidente do Conselho Português para os Refugiados (CPR) defendeu “maior formação” e “sensibilidade” das autoridades nos postos fronteiriços e centro de detenção da União Europeia
a presidente do Conselho Português para os Refugiados (CPR) defendeu “maior formação” e “sensibilidade” das autoridades nos postos fronteiriços e centro de detenção da União Europeiaantes do debate a problemática dos fluxos mistos na bacia do Mediterrâneo , no âmbito da primeira edição dos Dias do Desenvolvimento , a presidente do CPR, Teresa Tito de Morais, apelou à necessidade de fazer uma clara distinção entre quem é imigrante ilegal e refugiado . aqueles que se deslocam à União Europeia (UE) à procura de protecção internacional devem ter o direito de aceder ao procedimento de asilo , defende Teresa Tito de Morais.
a responsável considera que, apesar de utilizarem os mesmos meios e rotas migratórias que os imigrantes ilegais para chegar à Europa, têm diferentes necessidades de protecção . Ou seja, os refugiados devem pelo menos, ter o direito a serem ouvidos e que o seu caso seja analisado .