” a peregrinação sempre fez parte da vida religiosa da humanidade; não é invenção dos cristãos. as outras religiões têm também os seus santuários, onde os crentes se dirigem em devotas homenagens”
” a peregrinação sempre fez parte da vida religiosa da humanidade; não é invenção dos cristãos. as outras religiões têm também os seus santuários, onde os crentes se dirigem em devotas homenagens”Na homilia em que apontou a importância da peregrinação, Eurico Dias Nogueira destacou que Fátima é sempre um lugar onde os fiéis acorrem, individual ou colectivamente, ou seja, por devoção particular ou comunitária devidamente organizada, com diversos objectivos, como sejam: orar em comum, escutar a Palavra de Deus, celebrar a Eucaristia, receber a absolvição sacramental e instruções práticas, cumprir promessas; e também confraternizarem, sentindo-se irmanados em família.
O prelado assinalou a grande peregrinação anual da Família Redentorista, que se encontra em Fátima pela 56a vez para recordar a figura simpática e marcante do seu fundador, S. afonso Maria de Ligório. Lembrou que o fundador traçara para si normas que tinha sempre presentes no espírito: ciência, diligência, justiça e fidelidade.
Hoje estão presentes em 74 países. Também Portugal tem beneficiado do zelo pastoral da Família Redentorista, sublinhou o prelado evidenciando que a peregrinação anual ao Santuário de Fátima é prova e expressão da sua vitalidade, frisou.