a maioria dos jovens portugueses (59 por cento) considera que os direitos das crianças não estão devidamente protegidos no país
a maioria dos jovens portugueses (59 por cento) considera que os direitos das crianças não estão devidamente protegidos no país a sondagem Eurobarómetro divulgada em Bruxelas, indica que, para 86 por cento é pouco provável que procure ajuda em caso de violação dos direitos da criança. O estudo feito junto de jovens entre os 15 e 18 anos, a 402 portugueses de um universo de 10. 146 nos 27 países. O inquérito refere que, em caso de violação dos direitos, três por cento dos inquiridos em Portugal dizem ter procurado ajuda, abaixo dos 7 por cento da média dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).
Sobre as razões por que não pediriam ajuda, 81 por cento dos jovens portugueses (79 por cento média UE 27) dizem desconhecer quem contactar, enquanto 75 por cento respondem com o desconhecimento sobre os seus direitos (76 por cento UE 27). 74 por cento dos jovens consideram que os processos são demasiado lentos (67 por cento UE 27) e 69 por cento dizem que os procedimentos são muito complicados (65 por cento UE 27).
a falta de resposta por parte das autoridades é apresentada por 57 por cento dos inquiridos como a principal razão para a não procura de ajuda no caso de violação dos direitos das crianças (49 por cento média UE 27), refere o inquérito do Eurobarómetro. Dos problemas a resolver prioritariamente, a violência sexual contra as crianças é escolhida por 52 por cento dos jovens portugueses (38 por cento UE 27) e a violência é seleccionada por 43 por cento dos inquiridos (44 UE 27).