Violentos combates eclodiram nesta região sudanesa entre Governo e um movimento rebelde. Quem sofre é a população civil, sublinham as Nações Unidas e a União africana
Violentos combates eclodiram nesta região sudanesa entre Governo e um movimento rebelde. Quem sofre é a população civil, sublinham as Nações Unidas e a União africanaalarmados e profundamente incomodados. É como estão os representantes da força mista das Nações Unidas e da União africana no Darfur, depois dos violentos combates que eclodiram de novo nesta região sudanesa entre as forças governamentais de Cartum e um movimento rebelde. Quem sofre é a população civil, sublinham os dois responsáveis, Jan Eliasson e Salim ahmed Salim.
ao falarem contra a recente vaga de violência os enviados à região disseram estar alarmados e profundamente incomodado com mais esta escalada militar entre o Governo e o Movimento Justiça e Igualdade (JEM). Observando que todos os lados concordaram em que não há solução militar para os cinco anos de conflito em Darfur, as partes devem agir em conformidade, enfatizaram Eliasson e Salim.
a declaração acrescenta que esta escalada só pode causar mais sofrimento para o povo e, mais danos e destruição do Darfur, e insta as partes a absterem-se de mais uma acção militar. as partes têm uma séria responsabilidade em garantirem a protecção de civis inocentes que já sofreram demasiado tempo, afirmam na declaração.
a deterioração da situação na região do Darfur reforça ainda mais a urgência de encetar o diálogo sobre questões de segurança, de forma a estabelecer a base para um sério processo de paz em Darfur, remata a declaração.