após um percurso rápido de Siena a Florença, o grupo dos amigos da Consolata entrou na belí­ssima cidade dos Medici
após um percurso rápido de Siena a Florença, o grupo dos amigos da Consolata entrou na belí­ssima cidade dos MediciUma subida à colina circunstante á cidade mostrou uma visão turva e triste dos principais pontos de interesse turístico.
a subida até à igreja se São Miniato, uma das mais antigas de Florença, sob chuva, tornou a mais de uma centena de degraus ainda mais difíceis de subir. Mas a teimosia do guia em mostrar o túmulo do cardeal Jaime, neto de D. João I, consumiu algum tempo que fez falta mais tarde. Igreja de Santa Cruz, em obras, Praça da Senhoria, Catedral e Baptistério foram os pontos principais escolhidos pelo guia para mostrar ao grupo dos amigos da Consolata. a visão dos monumentos não tinha o mesmo encanto dos dias anteriores. Faltava-lhes a luz viva e brilhante do Sol, que os alinda e torna encantadores.
a chuva não impediu que Florença se enchesse de turistas de todas as nacionalidades que percorriam rumorosamente as ruas do centro histórico da cidade. Longas filas para entrar nos monumentos cansam e atrasam os programas. O almoço restaurador veio em auxílio dos músculos cansados de caminhar.
a visita ao Ponte Vecchio, repleno de estudantes que, em cada canto, se faziam fotografar para testemunhar a passagem por esta ponte tão antiga, a única que os alemães pouparam durante a guerra, tornou lenta a caminhada que não deixou de ser interessante e até relaxante. após uma nova passagem pela catedral e baptistério, agora mais calma, o grupo partiu para Bolonha.
Pouca mais de uma centena de quilómetros separa as duas cidades. Mas as longas filas de camiões Tir tornaram o percurso mais longo. acolhidos no Hotel do Re Enzo, um jantar agradável e bem servido permitiu recuperar a paz e repousar da fadiga que tomara conta dos peregrinos.
algumas fotos