São sete mil, nos últimos dias. No ano passado, foram 700 mil pessoas. a violência não pára de fazer crescer o número de deslocados que fogem aos combates em Mogadíscio
São sete mil, nos últimos dias. No ano passado, foram 700 mil pessoas. a violência não pára de fazer crescer o número de deslocados que fogem aos combates em Mogadíscio
Pelo menos sete mil pessoas fugiram da capital somaliana, depois de novos combates terem morto um grande número de civis e ferido cerca de 200 pessoas, incluindo mulheres e crianças, divulgou esta sexta-feira a agência para os refugiados.
O êxodo da cidade [Mogadíscio] devastada pela guerra, agrava ainda mais a situação num país onde mais de um milhão de pessoas já está deslocada internamente, afirmou o porta-voz do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), Ron Redmond.
O êxodo da cidade [Mogadíscio] devastada pela guerra, agrava ainda mais a situação num país onde mais de um milhão de pessoas já está deslocada internamente, afirmou o porta-voz do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), Ron Redmond.
Só ano passado Mogadíscio tinha visto saírem 700 mil pessoas. a violência mais recente também impede que os deslocados internos que vivem em zonas em redor da cidade regressem às suas casas, acrescentou o responsável.
as agências humanitárias internacionais, incluindo o aCNUR, estão impedidas de fornecer a protecção e assistência às populações afectadas, quando estas mais precisam agora.
as agências humanitárias internacionais, incluindo o aCNUR, estão impedidas de fornecer a protecção e assistência às populações afectadas, quando estas mais precisam agora.
Segundo o testemunho de relatos, mais de mil famílias abandonaram as suas casas em dois bairros ao norte de Mogadíscio após um violento bombardeamento das zonas residenciais. Entre os mortos noticiados dos últimos dias contam-se fiéis brutalmente assassinados numa mesquita.