apesar do aumento dos recursos para lutar contra a doença, há muito a fazer. afinal, é uma doença curável que mata um milhão de pessoas por ano
apesar do aumento dos recursos para lutar contra a doença, há muito a fazer. afinal, é uma doença curável que mata um milhão de pessoas por ano
Uma doença evitável e curável que mata um milhão de pessoas por ano, das quais muitas crianças. É assim que a Unicef olha para a malária e defende a necessidade de acelerar esforços para combater a doença.
a malária é uma doença evitável e curável que pode ser controlada através do aumento do uso de mosquiteiros e de outras intervenções comprovadas, como parte integrante de programas de base comunitária, afirmou a directora executiva da instituição, ann M. Veneman, numa comunicação que assinalou o dia dedicado à malária.
Endémica em mais de 100 países e territórios, trata-se de uma doença sem fronteiras, que é também o tema deste ano para o dia mundial. afinal, o aumento de viagens por motivos profissionais, turísticos e de imigração, levaram a doença até paragens em que estava erradicada.
Endémica em mais de 100 países e territórios, trata-se de uma doença sem fronteiras, que é também o tema deste ano para o dia mundial. afinal, o aumento de viagens por motivos profissionais, turísticos e de imigração, levaram a doença até paragens em que estava erradicada.
Os recursos para combater o flagelo têm aumentado significativamente nos últimos anos, como resultado dos esforços das Nações Unidas, nomeadamente do Fundo Mundial de Luta contra a Sida, Tuberculose e Paludismo; da Iniciativa Malária, um projecto que uniu Bill Clinton, ex-Presidente americano, e Bill Gates, o poderoso patrão da Microsoft; e de instituições como o Banco Mundial e a própria Unicef.
Com estas verbas, a maior parte das nações africanas passaram a utilizar a terapia combinada à base de artemisinin (aCT) – recomendada pela Organização Mundial da Saúde, por ser mais eficaz – para tratar a malária. a produção de aCT saltou de quatro milhões de doses de tratamento, em 2004, para mais de 100 milhões em 2006.