70 por cento dos ginecologistas recusa praticar uma interrupção voluntária da gravidez e esse número não pára de aumentar
70 por cento dos ginecologistas recusa praticar uma interrupção voluntária da gravidez e esse número não pára de aumentarO estudo do Ministério da Saúde italiano revela que, entre 2003 e 2007, passou-se de 58. 7 para 69. 2 por cento de ginecologistas que recusararam fazer um aborto. Os anestesistas que evocaram objeccção de consciência passou de 45. 7 para 50. 4 por cento.
No sul do país, este aumento é ainda mais marcante e nalgumas regiões, a taxa quase duplicou , segundo o relatório. Na região de Napóles, no mesmo período atrás referido, passou-de de de 44. 1 para 83 por cento e na Sicília de 44. 1 para 84. 2 por cento.
Os números apontam para um recuo de três por cento nas interrupções voluntárias da gravidez, entre 2006 e 2007. Há ainda dados que apontam para uma diminuição do aborto clandestino, cifrando-se em 15 mil. O aborto foi legalizado em 1978, em Itália.