Taxa de participação feminina está no seu auge, mas mulheres continuam a ter dificuldades
Taxa de participação feminina está no seu auge, mas mulheres continuam a ter dificuldades a taxa de participação feminina no mundo do trabalho da américa Latina e Caraíbas está no seu valor mais alto de sempre, mas as mulheres continuam a ser impedidas de obter o respectivo retorno económico, pelas responsabilidades assumidas no cuidado e educação das crianças, bem como o seu estatuto menorizado em alguns países, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPa, na sigla inglesa).
a UNFP a organizou em Quito, Equador, uma conferência sob o nome para um Pacto social novo e de Género: responsabilidade partilhada no trabalho produtivo e reproductivo na américa Latina e Caraíbas.
Durante a conferência foi revelado que quase 60 por cento das razões apresentadas por mulheres na região para não entrarem ou deixarem o mercado de trabalho estão relacionadas com os seus papéis como mães e educadoras.