“é preciso agradecer a todos os que rezaram por mim”, salienta o missionário do Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME) à Rádio Vaticano
“é preciso agradecer a todos os que rezaram por mim”, salienta o missionário do Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME) à Rádio VaticanoNuma entrevista que pode ler-se no site, o missionário Giancarlo Bossi, sequestrado a 10 de Junho na ilha filipina de Mindanao e libertado a 19 de Julho, salienta que jamais desencorajei, graças à experiência do padre Bento, sequestrado e depois libertado, e do padre Giuseppe Pierantoni, também ele sequestrado e libertado .
Foi a calma a a esperança de ser libertado que nortearam esta experiência que não gostaria que ninguém fizesse, porque é muito dura . Todos os dias – realça – conversava com os sequestrador e todos rezavam. Uma das perguntas que eu lhes fazia e também a mim, era: ‘Estamos a rezar para o mesmo Deus ou é um Deus diferente, uma vez que vocês rezam do lado direito, com o fuzil e, eu refém, rezo do lado esquerdo? É o próprio Deus que quer todas essas coisas ou não?’ .
Giancarlo Bossi refere os sequestradores querem dinheiro para poder comprar as armas e a motivação para sequestrar-me é que sou italiano, portanto, não sendo filipino, o governo teria procurado, com todos os meios, a minha libertação . Depois de 39 dias em cativeiro, o missionário descansa um pouco, agradece a todos quantos rezaram, ao Papa inclusive que, já manifestou a sua alegria pela libertação, e deseja regressar ao trabalho.