O que “fazer e não fazer” é a proposta de um grupo de lisboetas para esta terça-feira, numa sessão contí­nua
O que “fazer e não fazer” é a proposta de um grupo de lisboetas para esta terça-feira, numa sessão contí­nua a cidade como espaço político e de cidadania em debate, em que todos podem dizer o que fazer e não fazer, é a proposta de um grupo de cidadãos que, esta terça-feira, realiza uma sessão contínua para discutir Lisboa, com as eleições intercalares para a Câmara da capital no horizonte.
No Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, ao Chiado, esta sessão contínua (que se inicia às seis da tarde e termina à meia-noite) quer ouvir o que vários cidadãos, entre eles alguns peritos, sobre o que se deve fazer e o que acham que absolutamente não se deve fazer na capital.
De acordo com a organização, um grupo de cidadãos de Lisboa, não vinculado a qualquer das actuais candidaturas, as intervenções serão balizadas por cinco grandes temas, com títulos curiosos: Respirar (ambiente e Paisagem), Relacionar (Vida Urbana e Quotidiano), Mover (Mobilidade e Estacionamento), Projectar (Urbanismo, Construção e Reabilitação) e Governar (administração, Transparência e Participação).
a estes convidados, o objectivo da sessão é, em simultâneo, convidar todos os cidadãos residentes e utentes de Lisboa para virem também dizer o que fazer e não fazer, nos speakers-corner, cabines com sistema de gravação, que serão instalados no São Luiz.