Estudo inovador revela que em todos os países ricos há melhorias a fazer relativamente ao bem-estar das crianças e jovens
Estudo inovador revela que em todos os países ricos há melhorias a fazer relativamente ao bem-estar das crianças e jovensOs países europeus ocupam a metade superior da tabela, em matéria de Saúde e segurança infantil com os quatro países nórdicos e a Holanda nos cinco primeiros lugares. aproximadamente 3. 500 crianças (menores de 15 anos) morrem anualmente nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) devido a maus-tratos.
acidentes de viação, afogamentos, quedas, incêndios e envenenamentos fazem ascender a mais de 20 mil, o número de mortes anuais de crianças. a ausência de definições comuns e dados comparáveis têm impedido a inclusão de outros dois indicadores importantes – a saúde mental e emocional e os abusos e negligência sobre crianças, pode ainda ler-se no estudo disponibilizado na página da UNICEF.
O modo como se relacionam com a família e os amigos é muito importante para as crianças no momento presente, e também importante para o desenvolvimento emocional e psicológico a longo prazo. a utilização de dados sobre a percentagem de crianças que vivem em famílias mono-parentais ou com famílias reconstituídas pode parecer injusta e insensível. Porém, a nível estatístico, há dados que permitem associar um maior risco para o bem-estar quando as crianças crescem em famílias mono-parentais ou famílias reconstituídas – nomeadamente um maior risco de abandono escolar, saída precoce de casa, pior estado de saúde, fraca qualificação, e baixa remuneração.
Em termos globais, cerca de 80 por cento das crianças nos países abrangidos por este estudo vivem com ambos os pais. Mas a variação é significativa – de mais de 90 por cento na Grécia a 60por cento nos Estados Unidos da américa.
a percentagem de crianças cujos pais dedicam tempo para conversar com os filhos várias vezes por semana varia entre cerca de 90 por cento na Hungria e Itália até menos de 50 por cento no Canadá e na alemanha, refere ainda o documento.