Em 2006, morreram 24 sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos, menos um que no ano anterior
Em 2006, morreram 24 sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos, menos um que no ano anterior a 24 de Março celebra-se o Dia de oração e jejum em memória dos Missionários Mártires: uma iniciativa que o Movimento Juvenil Missionário das Pontifícias Obras Missionárias promove desde 1993.
Os números da agência Fides da Congregação para a Evangelização dos povos referem-se não só a missionários em missão ad gentes mas a todos os que sacrificaram a sua vida conscientes do risco que corriam e preferiram corrê-lo a abandonar o seu trabalho, apostolado e compromisso.
Em 2006 registou-se um maior número de vítimas em África, com a morte violenta de nove sacerdotes, uma religiosa e uma voluntária leiga. O país com maior número de sacerdotes assassinados foi o Quénia, com três, seguindo-se a Nigéria, com dois.
a única religiosa assassinada foi a missionária da Consolara, Leonella Sgorbati, na Somália e a única voluntária leiga foi Idalina Neto Gomes, portuguesa, dos Leigos para o desenvolvimento, a trabalhar em Moçambique.
Na américa morreram seis sacerdotes, uma religiosa e um leigo, ligado aos salesianos. Na Ásia, morreram dois sacerdotes, uma religiosa e um leigo. Também na Ocêania se registou uma morte de um religioso dos Irmãos de São de Deus.