Para escapar ao casamento, mais de trinta jovens mulheres guineenses estão refugiadas em missões protestantes
Para escapar ao casamento, mais de trinta jovens mulheres guineenses estão refugiadas em missões protestantes a primeira escapadela correu mal a Ndelá Ialá. Os primos agrediram-na verbal e fisicamente. No regresso à aldeia rasgaram-lhe a roupa em público. Mas há outros relatos dramáticos de jovens que foram espancadas pelos familiares depois de fugirem a casamentos planeados.
No sul da Guiné-Bissau, as raparigas da etnia balanta têm o destino marcado pela tradição: aceitar um casamento poligâmico com um homem bem mais velho, normalmente da própria família, para cuidarem dele, da primeira-mulher deste – quando esta for velha – e das tarefas domésticas, adianta o site do Expresso.