O secretário-geral das Nações Unidas e o presidente da República portuguesa são algumas das vozes que pedem calma aos guineenses
O secretário-geral das Nações Unidas e o presidente da República portuguesa são algumas das vozes que pedem calma aos guineensesO secretário-geral das Nações Unidas apelou ao povo da Guiné-Bissau para que não faça justiça pelas próprias mãos e aos dirigentes para que encontrem soluções negociadas para as suas divergências e que não permitam que prevaleça a impunidade .
Ban Ki-moon ficou consternado com a perda de uma vida na sequência da intervenção das forças de segurança para acabar com a manifestação em protesto pela morte de Lamine Sanha, indica a nota divulgada em Bissau.
Também o presidente da República português, Cavaco Silva, gostaria que o diálogo se imponha definitivamente na Guiné-Bissau como a única via para o desenvolvimento social e económico do país.
O governo guineense já condenou o assassínio do ex-Chefe de Estado-Maior da armada e repudiou os actos de vandalismo protagonizados no Bairro Militar, perto de Bissau, pelos jovens descontentes com a morte do oficial.