A Fundação Calouste Gulbenkian e o Instituto Camões pretendem “apoiar o desenvolvimento de quatro polos de criação artística contemporânea” nas áreas das artes cénicas e música, nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e em Timor-Leste.

O objetivo deste apoio é “promover a qualificação de recursos humanos e das instituições da sociedade civil ligadas às artes”, explicam os serviços de comunicação da Gulbenkian. A iniciativa tem ainda como propósito “contribuir para a criação de emprego em atividades geradoras de rendimento na economia cultural e criativa nos PALOP e em Timor-Leste”.

O concurso está em vigência até à próxima quarta-feira, 7 de julho, e serão apoiados quatro polos de criação artística, “cujo programa de atividades deve ter a duração de 30 meses”. O concurso é o resultado de uma iniciativa “Procultura PALOP-TL”, uma ação do Programa Indicativo Multianual PALOP – Timor-Leste e União Europeia. A iniciativa é financiada pela União Europeia, cofinanciada e gerida pelo Instituto Camões e cofinanciada pela Gulbenkian.