a missão deverá encontrar dificuldades, mas sem ela a paz ficaria em risco. O seu objectivo é defender a população.
a missão deverá encontrar dificuldades, mas sem ela a paz ficaria em risco. O seu objectivo é defender a população. Kofi annan, secretário-geral das Nações Unidas, defendeu que no Sudão, em Darfur, será necessária a presença de 18. 600 militares para que seja respeitado o acordo de paz assinado recentemente.
a missão deverá começar em Janeiro, na condição de o governo sudanês aprovar a iniciativa. Destina-se a proteger os civis, em particular os deslocados.
O secretário-geral das Nações Unidas, defendeu que a força militar deverá ser “numerosa, ágil e robusta”. No entanto, mencionou algumas dificuldades que a missão poderá encontrar, como a existência de um terreno duro e a falta de estradas em boas condições.
afirmou, segundo o Diário Digital, que “o envolvimento internacional fará aumentar as hipóteses da paz no Darfur, fortalecerá a credibilidade do processo de paz e a protecção da população sofredora”.
Kofi annan avançou que, caso esta missão não seja aceite, a paz ficará em risco. Explica: ” a paz não pode enraizar-se numa parte do país se a outra parte continuar instável e propícia à violência”.