Cáritas
Foto: Cáritas França

“Por todo o mundo multiplicam-se as situações de vulnerabilidade para quem presta e para quem pede auxílio. A Cáritas pede que, neste dia, ninguém deixe de ter um gesto de auxílio em favor de quem esteja em necessidade. Uma visita, um donativo, um abraço, uma diligência… que ninguém em sofrimento seja esquecido”, pede o presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, a propósito do Dia Internacional da Caridade, que se assinala este sábado, 5 de setembro.

A efeméride, instituída pelas Nações Unidas, coincide com o aniversário da morte de Madre Teresa de Calcutá e será aproveitada pelos colaboradores e voluntários da Cáritas para a renovação do seu compromisso com o serviço ao outro, inspirando-se na padroeira da instituição, que fez do serviço a alegria da sua vida.

Em comunicado, a Cáritas recorda que esta é também a ocasião para lembrar as muitas situações, no mundo inteiro, onde as circunstâncias de vida são especialmente difíceis e exigem uma atenção e uma ação particular, e todos os que, em Portugal, viram as suas vidas mais fragilizadas desde o início da pandemia, seja do ponto de vista da saúde, seja pelos efeitos emocionais e, particularmente, os que vivem a angústia das gravíssimas consequências económicas.

O documento manifesta ainda preocupação com o aumento exponencial de pessoas com diferentes debilidades na área da saúde mental, dadas as incapacidades estruturais em responder, atempadamente, às necessidades de milhares de pessoas que estão a precisar de auxílio.