Lisboa, passava pouco das 19 horas. O “airbus 300″ da TaP ” Transportes aéreos de Portugal sulca os céus da Portela de Sacavém. Transporta 49 peregrinos da Consolata a caminho de Roma.
Lisboa, passava pouco das 19 horas. O “airbus 300″ da TaP ” Transportes aéreos de Portugal sulca os céus da Portela de Sacavém. Transporta 49 peregrinos da Consolata a caminho de Roma. Lisboa, passava pouco das 19 horas. O “airbus 300″ da TaP ” Transportes aéreos de Portugal sulca os céus da Portela de Sacavém. Transporta 49 peregrinos da Consolata a caminho de Roma.
Para trás as práticas do “check in”. Céleres e sem dificuldades. afora umas “apalpadelas” para segurança dos passageiros, dizem, à cata de arma escondida sob o vestuário. Pesquisa rigorosa e, ao mesmo tempo, inconsistente. Uma simples e minúscula tesoura, ou uma lima de unhas iam parar ao caixote do lixo, ao passo que garrafas de porto ou licor, bem mais perigosas, gozavam de livre-trânsito.
Rostos sorridentes, relaxando pouco a pouco, entregavam-se nos braços de Morfeu, embalados pelo ronrom dos motores. Bem depressa se ultrapassaram os 10 mil metros de altitude, com uma temperatura exterior de 56 graus centígrados negativos, rumo aos céus de Fátima em, sucessivamente, Toledo, Mediterrâneo, Sardenha, para aterrar em Roma, após 2,30 horas de agradável viagem.
Céu sereno no aeroporto de Fiumicino, com 15 graus centígrados. as luzes da cidade e arredores de Roma iluminam a escuridão da noite. as práticas de desembarque desenrolam-se com rapidez. as malas ficam retidas no tapete rolante uns minutos que parecem intermináveis. Pelo “raccordo annulare” , a grande circular romana, depressa chegamos ao “Hotel degli Imperatori”, situado em São Basí­lio, na saída 12. é uma zona nova da cidade.
Chave na mão, depois de um chá acompanhado de uns biscoitos e uma peça de fruta, um quarto confortável espera os peregrinos, para um sono reparador de uma longa jornada desgastante. Há que repousar. São Pedro, o Papa, Roma imperial estão na agenda para o dia seguinte.