O responsável da Missão da ONU no país condenou as ações do Exército de Libertação Povo do Sudão por terem tomado como reféns pessoal das Nações Unidas e refutou as acusações de que a Missão transporta armas e combustível para este grupo sul-sudanês

O responsável da Missão da ONU no país condenou as ações do Exército de Libertação Povo do Sudão por terem tomado como reféns pessoal das Nações Unidas e refutou as acusações de que a Missão transporta armas e combustível para este grupo sul-sudanês

Na segunda-feira, 18 militares da Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS) e 12 fornecedores sul-sudaneses, que trabalham para a Missão, foram parados por cerca de 100 soldados da oposição do Exército de Libertação Povo do Sudão (ELPS), em Kaká, na região de Manyo County, no Sudão do Sul.

a coluna da UNMISS transportava combustível por barco a partir de Malakal para a base da Missão em Renk. Os soldados do ELPS, em seguida, separaram o pessoal da UNMISS e os fornecedores do seu equipamento de comunicações, desarmaram o pessoal uniformizado e apreenderam a barcaça e a sua carga de combustível, de acordo com um comunicado divulgado pela Missão.

Na sequência de um diálogo com a liderança da oposição, a UNMISS foi capaz de extrair ontem os 18 militares. No entanto, ao contrário das afirmações feitas na comunicação social, a oposição não libertou os 12 empresários sul-sudaneses, as armas dos agentes, a barcaça e a sua carga.