Citando as consequências humanitárias desastrosas da crise no Iémen, o enviado especial das Nações Unidas falou ao Conselho de Segurança sobre a atual situação que a violência em curso deixou o país «em sangramento e as suas cidades em colapso»
Citando as consequências humanitárias desastrosas da crise no Iémen, o enviado especial das Nações Unidas falou ao Conselho de Segurança sobre a atual situação que a violência em curso deixou o país «em sangramento e as suas cidades em colapso» O enviado especial das Nações Unidas para o Iémen afirmou este fim de semana que as negociações de paz são a única maneira de restaurar a esperança dos cidadãos iemenitas depois de todo o sofrimento, com a crise de que foram vítimas. No relato feito ao Conselho de Segurança, o enviado especial daONUmIsmail OuldCheikhahmed, disse que o conflito em curso tem cobrado uma taxa pesada às populações civis do Iémen, que foi deixado sem acesso ao mesmo as necessidades básicas para a sobrevivência. O último relatório [do gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de assuntos Humanitários] indica que a maioria dos iemenitas precisa de ajuda humanitária. Vinte milhões de iemenitas não têm acesso à água potável. E pelo menos 500 mil crianças sofrem de má nutrição, disse OuldCheikhahmed. Segundo informou o enviado especial das Nações Unidas para o Iémen perante os membros do Conselho de Segurança da ONU, o recente bombardeamento mortal deTaizdeixou a cidade montanhosa em frangalhos e levou à interrupção dos serviços humanitários em muitas regiões.