Bombardeamentos contra posições rebeldes e jihadistas vitimaram 151 civis, entre os quais 35 mulheres e 38 crianças, segundo informações do Observatório sírio para os Direitos Humanos
Bombardeamentos contra posições rebeldes e jihadistas vitimaram 151 civis, entre os quais 35 mulheres e 38 crianças, segundo informações do Observatório sírio para os Direitos HumanosOs ataques da aviação russa na Síria já provocaram mais de 400 mortos, desde 30 de setembro, mas não evitaram que o movimento Estado Islâmico (EI) cortasse uma rota vital de abastecimento para o regime, na região de aleppo, informou esta sexta-feira, 23 de outubro, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH). Segundo o diretor da OSDH, abdel Rahman, os bombardeamentos mataram 446 pessoas, incluindo 151 civis, entre os quais 38 crianças e 35 mulheres. além destas vítimas, foram mortos 75 jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), 31 da Frente al-Nosra, ramo sírio da al-Qaeda, e 189 rebeldes pertencentes a grupos islâmicos ou moderados. Enquanto os ataques aéreos prosseguem, o EI conseguiu controlar esta sexta-feira um importante troço da estrada que liga Homs a aleppo, privando o regime de Bashar al-assad da sua última rota de abastecimento para as zonas que controla em aleppo, a capital económica da Síria. a conquista desta importante via de comunicação foi conseguida através de dois atentados suicidas contra as tropas governamentais.