Pessoas que fogem de conflitos e perseguições correm riscos crescentes, alertou o aCNUR, que pediu «esforço para garantir que a proteção, nomeadamente a instituição de asilo, permanece para salvar vidas, é não-Política e fundamentalmente humanitária»
Pessoas que fogem de conflitos e perseguições correm riscos crescentes, alertou o aCNUR, que pediu «esforço para garantir que a proteção, nomeadamente a instituição de asilo, permanece para salvar vidas, é não-Política e fundamentalmente humanitária» O especialista em proteção no Gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR), falando em Genebra, Suíça, na reunião anual do Comité Executivo do aCNUR, chamou a atenção para os 60 milhões de pessoas deslocadas à força que vivem num cenário global conturbado com o aumento de conflitos, juntamente com uma situação de financiamento para a ajuda humanitária cada vez mais grave. VolkerTürk, o assessor do aCNUR, também observou que alguns países estão a construir cercas ou muros para manter os refugiados fora, ou usando da dissuasão para deslocar as pessoas para os territórios dos seus vizinhos, bem como negar escola a crianças e trabalho legal para adultos. a construção de paredes, o aumento das detenções, e a uma cada vez maior restrição do acesso, combinada com poucas vias legais para a segurança, nunca vão ser a resposta, sublinhouVolkerTürk.