Os governos das sete economias mais desenvolvidas do mundo, em conjunto com alguns Estados do Golfo Pérsico, manifestaram-se dispostos a ajudar financeiramente as agências da ONU que apoiam os refugiados sírios
Os governos das sete economias mais desenvolvidas do mundo, em conjunto com alguns Estados do Golfo Pérsico, manifestaram-se dispostos a ajudar financeiramente as agências da ONU que apoiam os refugiados sírios O ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Frank Walter Steinmeier, anunciou esta quarta-feira, 30 de setembro, que o grupo G7 e alguns Estados do Golfo Pérsico vão destinar uma verba de 1,6 mil milhões de euros para as agências das Nações Unidas que ajudam os refugiados sírios. Concordamos em entregar juntos 1,8 biliões de dólares a organismos das Nações Unidas encarregados da ajuda internacional, em especial à agência que se ocupa dos refugiados e ao Programa alimentar Mundial, afirmou o governante. a decisão foi tomada durante uma reunião de ministros dos sete países mais desenvolvidos – Grã-Bretanha, Canadá, França, alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos da américa – com seus homólogos de Kuwait, Catar, arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e outros ministros europeus. Neste momento, a ONU presta auxílio a 60 milhões de deslocados, onde se incluem milhões de sírios que tentam entrar na Europa. O número de deslocados não era tão grande desde o final da Segunda Guerra Mundial e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, comunicou recentemente que as agências de ajuda humanitária estão à beira da rutura.