Organização não governamental de defesa dos animais criou uma espécie de orfanato em Nairóbi, para acolher os elefantes jovens que ficam abandonados, após a morte dos pais, por caçadores ilegais
Organização não governamental de defesa dos animais criou uma espécie de orfanato em Nairóbi, para acolher os elefantes jovens que ficam abandonados, após a morte dos pais, por caçadores ilegais Os defensores do meio ambiente estimam que todos os anos são mortos no mundo cerca de 36 mil elefantes, ou seja, um em cada 15 minutos. Se o ritmo atual se mantiver, as previsões mais pessimistas apontam para que, em 15 anos, deixem de existir estes animais à solta, na natureza. Durante a sua visita ao Quénia, o mês passado, o Presidente dos Estados Unidos da américa, Barack Obama, prometeu intensificar as restrições à venda de marfim retirado dos elefantes. Mas apesar dos esforços no combate à caça ilegal, os animais continuam a ser mortos para extração das valiosas presas. Muitas vezes, quando os elefantes adultos são mortos, os mais jovens, que ainda não desenvolveram as suas presas, são deixados ao abandono, sem proteção. Para acolher alguns destes animais, foi criada em Nairóbi uma maternidade, por uma organização não governamental, que conta já com seis elefantes órfãos.