O Estado Islâmico continua a envolver-se em violações generalizadas e sistemáticas dos direitos humanos dos mais graves tipos na Síria e no Iraque, forçando brutalmente cerca de 8 milhões de pessoas, de acordo com especialistas das Nações Unidas
O Estado Islâmico continua a envolver-se em violações generalizadas e sistemáticas dos direitos humanos dos mais graves tipos na Síria e no Iraque, forçando brutalmente cerca de 8 milhões de pessoas, de acordo com especialistas das Nações UnidasHá oito milhões de pessoas que são obrigadas a assimilarem, fugirem ou encararem a morte pelo Estado Islâmico (ISIL, na sigla inglesa), um movimento extremista que atua na Síra e no Iraque, de acordo com especialistas das Nações Unidas.
Essas violações podem representar genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e ataques generalizados contra a população civil, segundo Ben Emmerson, o relator especial da ONU para a promoção e proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais no combate ao terrorismo. Estima-se que oito milhões de pessoas vivam em território ocupado pelo ISIL no Iraque e na República Síria.
a natureza e a escala global brutal de abusos parece ter a intenção de reforçar o monopólio absoluto do grupo sobre a vida política e social e de garantir o cumprimento e a conformidade entre as comunidades sob seu controlo. O resultado é que os civis que permanecem nas zonas controladas pelo ISIL vivem num estado de medo permanente e quase inimaginável, disse Emmerson no seu relatório.