apesar das complicações na gravidez matarem uma mulher de duas em duas horas, serviços de saúde da Somália enfrentam cortes financeiros. país pode recuar para nova crise humanitária, avisam responsáveis das Nações Unidas no terreno
apesar das complicações na gravidez matarem uma mulher de duas em duas horas, serviços de saúde da Somália enfrentam cortes financeiros. país pode recuar para nova crise humanitária, avisam responsáveis das Nações Unidas no terreno a Somália é o país onde a cada duas horas uma mãe morre devido a complicações na gravidez, mas está a enfrentar cortes nos serviços de saúde para salvar vidas por causa dos níveis mais baixos de financiamento em sete anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Nós não podemos permitir que o país deslize para trás para uma crise humanitária, apontou o representante da OMS para a Somália,GhulamPopal. Caso contrário, prejudicaria todos os ganhos alcançados até hoje. Parceiros na saúde da ONU na Somália estão a expressar preocupação pelas dificuldades que enfrentam para continuar a prestar serviços de saúde para salvar vidas na escala devida, como resultado do declínio no financiamento humanitário para 2015 e nas previsões para 2016, avisou a OMS. a falta de financiamento para o plano de resposta humanitária da ONU em 2015 deixou mais de 1,5 milhões de pessoas sem acesso a serviços decuidados de saúde primáriosou secundários, de acordo com a OMS. atéjulhode 2015, dos necessários 71,5 milhões de dólares (65,1 milhões de euros) só foram obtidos 6,1 milhões de dólares (5,56 milhões de euros), ou seja, 8,5 por cento do total, o mais valor baixo desde 2008, apesar dos avisos atempados.