Uso de vacinas orais está a provar ser ferramenta eficaz para controlar surtos de cólera, segundo OMS. Que acrescentou que doenças mortais transmitidas pela água é grande preocupação de saúde pública da Tanzânia ao Sudão do Sul e do Nepal ao Iémen
Uso de vacinas orais está a provar ser ferramenta eficaz para controlar surtos de cólera, segundo OMS. Que acrescentou que doenças mortais transmitidas pela água é grande preocupação de saúde pública da Tanzânia ao Sudão do Sul e do Nepal ao Iémen O uso de vacinas orais contra a cólera deve ser apoiado pelas autoridades locais e usadas mão-na-mão em ações focadas na água e no saneamento sustentáveis em comunidades-alvo, recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Está disponível um conjunto global de vacinas, financiado por uma série de organizações e fundações internacionais, num total de dois milhões de doses. Em 2015, com um financiamento adicional, espera-se que o número de doses disponíveis para uso nas duas regiões endémicas e em situações de emergência possa subir para cerca de três milhões. Há vários exemplos em que a vacina travou surtos de cólera, como no Sudão do Sul em 2014, quando milhares de pessoas deslocadas que tinham encontrado abrigo em campos improvisados da ONU receberam a vacina. Essa ação certamente evitou o aumento da doença e de mortes entre os vulneráveis habitantes do acampamento que estiveram sob alto risco.